OFICINAS DE SOPROS E DE CORDAS DEDILHADAS EM SANTOS

O Circuito BNDES Musica Brasilis promove concertos e oficinas em cidades em que há construções históricas restauradas pelo BNDES. Em 2009, foram promovidos 30 eventos em igrejas do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Tiradentes e Ouro Preto, além de oficinas no Conservatório de Recife. A edição 2010 inicia-se em abril e promove em Santos, no dia 18 de abril, duas oficinas gratuitas para músicos: OFICINA DE SOPROS com Ricardo Kanji e OFICINA DE CORDAS DEDILHADAS com Guilherme de Camargo.

OFICINA DE SOPROS – Ricardo Kanji
São 6 vagas para PARTICIPANTES ATIVOS.

Para OUVINTES, não há limite de vagas e todos os interessados são bem-vindos, não apenas os de sopros, como cantores, pianistas e outros músicos.

RICARDO KANJI especializou-se em flauta no Conservatório Real de Haia a partir de 1970, e em 1972 foi laureado no Concurso Internacional de Bruges. De 1973 a 1995 foi professor do mesmo Conservatório, cuja orquestra barroca também dirigiu. Integra a Orquestra do Século XVIII, dirigida por Frans Bruggen, com quem viaja por todo o mundo. Gravou diversos CDs, entre os quais destacam-se os dedicados às sonatas de Handel e Telemann (Phillips) e Mancini e Van Waessener (Globe). Tem uma ativa carreira de regente, e foi convidado para reger as melhores orquestras brasileiras. Responsável pelo projeto História de Música Brasileira, foi apontado como o melhor regente de 1999 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.

OFICINA DE CORDAS DEDILHADAS – Guilherme de Camargo

Voltada para estudantes e profissionais de violão e/ou músicos com atuação em música antiga.

São 6 vagas para PARTICIPANTES ATIVOS e o pré-requisito é que não sejam completamente iniciantes.

Para OUVINTES, não há limite de vagas.

GUILHERME DE CAMARGO é Mestre em Musicologia pela Universidade de São Paulo, onde se graduou também como Bacharel em violão erudito. Tem-se destacado como um dos mais importantes executantes de instrumentos de cordas dedilhadas antigas do Brasil, realizando um trabalho pioneiro e empreendedor levando às salas de concerto do Brasil e do exterior a música para alaúde, teorba, guitarra barroca, viola de arame e guitarra romântica. Além do trabalho como solista, realiza concertos com as mais conceituadas formações brasileiras, como a OSESP, o Coro da OSESP, a OSUSP, o Coral Paulistano e a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo.

As duas oficinas são gratuitas e serão realizadas

no dia 18 de abril, domingo,

das 16 às 19 horas,

na Cultura Inglesa de Santos,Av. Conselheiro Nébias 569 (altura da Av. Francisco Glicério).

Reserva de vagas para PARTICIPANTES ATIVOS:
Cláudia Rodrigues

(13) 3288-3244 e 8801-0797

claudia.sr@uol.com.br

VOX BRASILIENSIS em Santos

O conjunto Vox Brasiliensis se apresenta em Santos, no domingo 18 de abril.

O recital faz parte do Circuito BNDES Musica Brasilis, que promove concertos e oficinas em cidades em que há construções históricas restauradas pelo BNDES.

VOX BRASILIENSIS – direção Ricardo Kanji

Ricardo Kanji (flautas), Tiago Pinheiro (tenor), Guilherme de Camargo (guitarras)

Obras de Luis Álvares Pinto, José Maurício Nunes Garcia, Marcos Portugal, Cândido Inácio da Silva

Fundado por Ricardo Kanji em 1998, o conjunto Vox Brasiliensis tornou-se uma referência na interpretação de música brasileira dos séculos XVIII e XIX. A preocupação com o estilo de cada época é uma constante de suas realizações, que estão na origem do prêmio de melhor regente do 1999 atribuído a Ricardo Kanji pela APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte.

O programa apresentado pelo Vox Brasiliensis traça um rico panorama de um universo musical que permeia as raízes de uma música genuinamente brasileira, tanto em seus aspectos eruditos quanto populares. Desde as danças africanas, como o “Landum” recolhido pelo naturalista bávaro Von Martius, ou o “Vilão”, dança popular de origem espanhola, presente no Codex Gulbenkian , até as “Lições de Solfejo” de Luis Álvares Pinto, ainda calcadas na estética barroca, cada obra mostra um alicerce sobre o qual se desenvolveu a música brasileira em suas diversas vertentes.

Modinhas de temática romântica, como as liras de “Marília de Dirceu”, e outras, de forte crítica política e social, como “Lá no Largo da Sé Velha”, formam em seu conjunto uma paisagem sonora ainda desconhecida do público das salas de concerto.

RICARDO KANJI especializou-se em flauta no Conservatório Real de Haia a partir de 1970, e em 1972 foi laureado no Concurso Internacional de Bruges. De 1973 a 1995 foi professor do mesmo Conservatório, cuja orquestra barroca também dirigiu. Integra a Orquestra do Século XVIII, dirigida por Frans Bruggen, com quem viaja por todo o mundo. Gravou diversos CDs, entre os quais destacam-se os dedicados às sonatas de Handel e Telemann (Phillips) e Mancini e Van Waessener (Globe). Tem uma ativa carreira de regente, e foi convidado para reger as melhores orquestras brasileiras. Responsável pelo projeto História de Música Brasileira, foi apontado como o melhor regente de 1999 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.

TIAGO PINHEIRO, graduado clarinetista, fez o curso de especialização em canto do Berklee College of Music e estudou canto durante seis anos com Fernando Carvalhaes. Foi diretor do grupo Beijo do Coral da Universidade de São Paulo, com intensa atuação em São Paulo no início dos anos 90. Apresentou-se como solista em diversas obras corais sinfônicas, como Carmina Burana de Carl Orff, Os Carnavais de Francis Hime e Geraldo Carneiro e Paixão segundo São João de J. S. Bach. Atualmente é maestro titular do Coral Paulistano do Teatro Municipal de São Paulo. Lançou recentemente o seu primeiro CD a solo e participou na produção franco-brasileira do CD «O Amor Brazileiro - Modinhas e Lundus do Brasil».

GUILHERME DE CAMARGO é Mestre em Musicologia pela Universidade de São Paulo, onde se graduou também como Bacharel em violão erudito. Tem-se destacado como um dos mais importantes executantes de instrumentos de cordas dedilhadas antigas do Brasil, realizando um trabalho pioneiro e empreendedor levando às salas de concerto do Brasil e do exterior a música para alaúde, teorba, guitarra barroca, viola de arame e guitarra romântica. Além do trabalho como solista, realiza concertos com as mais conceituadas formações brasileiras, como a OSESP, o Coro da OSESP, a OSUSP, o Coral Paulistano e a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo.

Fotos da Ciranda Coral (Festa das Creches no Tênis Clube)

Festa das Creches

Tênis Clube de Santos - dia 7 de dezembro

Fotos da Ciranda Coral (Grupo Lótus na Cultura Inglesa)

Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista

Festa de Encerramento do Ano

Espaço Cultural Cultura Inglesa - 4 de dezembro

Ciranda com pacientes, familiares, cuidadores e voluntários

Jogos Cooperativos

Ciranda Coral cantando o programa de Natal

LINKS para o Programa Viver Bem, com a Ciranda Coral

A Ciranda Coral participou de todos os blocos do Programa Viver Bem, da TV Tribuna, que foi ao ar no dia 5 de dezembro.

Os vídeos estão disponíveis nos seguintes links:
Primeiro bloco - http://www.tvtribuna.com/videos/?video=27436
Segundo bloco - http://www.tvtribuna.com/videos/?video=27437
Terceira parte - http://www.tvtribuna.com/videos/?video=27438

Fazem parte da Ciranda Coral, os seguintes Corais:
* Vozes do Neo Mama
* Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
* Grupo Mulheres Apenas
* Brit Pop Choir (Cultura Inglesa)
* Amanogawa (Seicho-no-ie)
* Mater Aparecida